O seminário que marca os 30 anos do Jornalismo Digital no Brasil e em países como Portugal e Espanha vai acontecer nos dias 21, 22 e 23 de maio, em Salvador. A Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia sedia o evento.
No dia 21, a primeira atividade da programação é uma homenagem a Marcos Palacios, Elias Machado e Luciana Mielniczuk (in memoriam), fundadores do Grupo de Pesquisa em Jornalismo On-line (GJOL), um dos pioneiros na área e o responsável pela realização do seminário. O grupo é vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da instituição.
Em seguida, a palestra de João Canavilhas, pesquisador e professor da Universidade da Beira do Interior, em Portugal, marca a abertura do seminário. O tema é “E tudo a Internet levou: memórias póstumas do jornalismo tal como o conhecemos”.
À tarde, seis minicursos compõem a grade de programação. São eles: 1) Como elaborar projetos de pesquisa: o Método GJOL, 2) Práticas em Jornalismo de Dados para transformação social, 3) Aplicação de métodos visuais para análise de coleções de imagens jornalísticas, 4) Narrativas acessíveis no jornalismo: da teoria à prática, 5) Criação de mapas jornalísticos baseados em dados geoespaciais, 6) Jornalismo de impacto sociocultural: como construir uma organização sem fins de lucro (mas sustentável).
No dia 22, a primeira atividade é a mesa “Para onde estamos indo? Tendências para o Jornalismo Nativo Digital”, com Maia Fortes (diretora-executiva da Ajor), Marília Moreira (diretora-institucional do AzMina) e Paula Miraglia (Fundadora e CEO da Momentum Journalism & Tech Task Force e co-fundadora da Revista Gama e do Nexo Jornal). Durante a tarde, acontecem as sessões de apresentação de trabalhos. Veja aqui a lista dos aprovados.
No dia 23, Pitchs dos integrantes do GJOL apresentam as pesquisas do grupo e a entrevista “Comunicação pública e combate à desinformação”, com Nina Santos (chefe da Assessoria Especial da Secretaria de Comunicação da Presidência da República e pesquisadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital), encerra a programação.
21/05:
- Credenciamento – 9h
- Abertura (homenagem aos fundadores do GJOL) – 10h
- Palestra “E tudo a Internet levou: memórias póstumas do jornalismo tal como o conhecemos” (João Canavilhas) – 10h15 às 12h30
- Minicursos 1º bloco – 14h às 16h (1 – Como elaborar projetos de pesquisa: o Método GJOL, 2 – Práticas em Jornalismo de Dados para transformação social, 3 – Aplicação de métodos visuais para análise de coleções de imagens jornalísticas)
OBS: Os minicursos número 1 e 2 serão online e o minicurso número 3 será presencial
- Minicursos 2º bloco – 16h às 18h (4 – Narrativas acessíveis no jornalismo: da teoria à prática, 5 – Criação de mapas jornalísticos baseados em dados geoespaciais, 6 – Jornalismo de impacto sociocultural: como construir uma organização sem fins de lucro, mas sustentável).
OBS: Os minicursos 4, 5 e 6 serão online
22/05:
- Mesa “Para onde estamos indo? Tendências para o Jornalismo Nativo Digital” (Maia Fortes, Marília Moreira e Paula Miraglia) – 9h às 12h
- Sessões de apresentação de trabalhos – 14h às 18h
OBS: Os blocos e os horários de apresentação de cada trabalho serão divulgados em breve
23/05:
- Mesa Pitchs GJOL – 9h às 12h
- “Comunicação pública e combate à desinformação: entrevista com Nina Santos” – 14h às 16h
- Encerramento – 16h às 16h15
As inscrições para o seminário podem ser feitas através do site even3.com.br/seminario-gjol. Os valores promocionais vão até o dia 8 de maio e as inscrições para as categorias de autores e minicursos encerram no dia 16 de maio.
O Seminário GJOL – 30 anos de Jornalismo Digital conta com apoio do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas (Póscom) da Faculdade de Comunicação (Facom) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), da Associação de Jornalismo Digital (AJOR), da MOMENTUM Journalism & Tech Task Force, da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba), do Sindicato dos Servidores da Fazenda da Bahia (Sindsefaz), da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras (CTB-BA), da Associação Bahiana de Imprensa (ABI) e da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).




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