As possibilidades oferecidas pelo ciberespaço apresentam, hoje, novos desafios para os estudos de gênero. Algumas das relações entre as tecnologias digitais e o feminismo são abordadas na coletânea “Internet em código feminino: teorias e práticas”. Organizada por Graciela Natansohn, pesquisadora colaboradora do GJOL, a obra reúne nove trabalhos dedicados à temática. O livro pode ser baixado no site do Gig@ – Grupo de Pesquisa em Gênero, Tecnologias Digitais e Cultura.

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REFERÊNCIA: NATANSOHN, L. Graciela (Org.). Internet em código feminino. Teorias e práticas. E-book. Ed. em português revista e ampliada.. 1. ed. Buenos Aires: La Crujía, 2013. v. 1. 192p .

ISBN: 978-987-601-207-2

 

SUMÁRIO:

Prólogo

Diana Maffía

Introdução. Que têm a ver as tecnologías digitais com o gênero?

Graciela Natansohn

Os gêneros da rede: os ciberfeminismos

Ana de Miguel e Montserrat Boix

Eu programo, tu programas, elx hackea: mulheres hackers e perspectivas tecnopolíticas

Alex Haché, Eva Cruells e Nuria Vergés Bosch

Apuntes do grupo de gênero e tecnologia no Medialab-Prado

Grupo “Género y Tecnología” del Medialab-Prado, Madrid.

De mulheres e enciclopédias. Formas de construir realidades e representações

Lila Pagola

Novos cenários, velhas práticas de dominação: a violência contra as mulheres na era digital

Dafne Sabanes Plou

Mulheres desenvolvedoras de tecnologias – o desafio das histórias invisíveis que moram entre zeros e uns

Graciela Baroni Selaimen

A divisão digital de gênero no movimento software livre do Brasil

Mônica de Sá Dantas Paz

Cultura digital e práticas femininas. LabDebug, relato de uma experiência

Karla Schuch Brunet e Graciela Natansohn

Inclusão digital entre estudantes universitários. Um estudo de caso do curso de Comunicação Social da Universidade Federal da Bahia, Brasil

João Eduardo Silva de Araújo, Rodrigo S. Bulhões, Laryne Santana e Pedro Dell’Orto.