Houve um tempo, nos anos 60 e 70, em que exibir um stereo de altíssima qualidade era um sinal de status e/ou bom gosto, tanto quanto hoje exibir a mais recente versão de uma TV tela plana HD. Na era da mobilidade, a portabilidade toma a lugar da qualidade? Os jovens estão perdendo a capacidade de reconhecer a “alta fidelidade”?
“Penso que nossos ouvidos são inconstantes” – diz o prof. Jonathan Berger, da University de Stanford – “o que é considerado som bom ou ruim muda ao longo do tempo”.
Leia um comentário de Joseph Plambeck.

marcos palacios