E na cobertura da apuração do resultado das eleições nos EUA, a rede CNN estreou o seu repórter-holograma, assunto em destaque hoje em cibermeios como O Globo.com (via coluna de Patrícia Kogut), e em alguns blogs, como o 233grados.com, e-cuaderno e El mundo sigue ahí.
Para colocar o recurso do correspondente holográfico no ar, a CNN utilizou 35 câmeras e 20 computadores para capturar e trabalhar as imagens dos repórteres em 3D, como explica Kogut, que considerou o recurso incrível! Enquanto outros, nem tanto assim.
A estréia do holograma se deu com a participação da repórter Jessica Yellin, que estava em Chicago, e “apareceu” no estúdio do programa conduzido por Wolf Blitzer, em Nova York.
Complementando: O português Paulo Querido comenta sobre “O falso holograma da CNN“; no blog de Tiago Doria, o “Making off do holograma da CNN“. Via e-cuaderno. Ver também no Intermezzo, post de Daniela Bertocchi.
Suzana Barbosa
06/11/2008 at 00:55
Tecnologia, dinheiro, tempo gasto para um resultado tao tosco. O que, efetivamente, acrescentou ou acrescenta aas informacoes?
Em termos de recurso tecnologico, ok, mas o que isso representa? Demonstracao de poder economico? Que a CNN eh otima em tecnologia? O futuro do que podera ser feito. A cara do ancora e a ma definicao do holograma nao ajudaram em nada no meio de uma cobertura bem mais agil.