Aproveitando que os holofotes mundiais estão voltados para China, os contrários ao governo comunista Chinês têm realizado diversos protestos que se transformaram em massacres e diversos quebra-quebras. Os confrontos aconteceram na região do Tibet, organizados por movimentos que apóiam a independência da região, para comemorar o aniversário do levante tibetano de 1959.

Respeitando a realidade nacional e suas questões ideológicas, acho que o governo Chinês presta um desserviço à população, e a si mesmo, ao bloquear diversos sites e ferramentas sociais. Ele se mostra um profundo desconhecedor da rede. O primeiro site bloqueado, desta vez, foi o YouTube. Além dele, os jornais “The Guardian“, Google News, entre outros, após receberem conteúdo sobre os protestos em Lhasa, capital da região autônoma do Tibet, também foram bloqueados.

Neste contexto, os blogs têm desempenhado um papel fundamental em romper com as tentativas de censura na publicação das informações. Na minha opinião, o governo continuará tentando barrar a disseminação de conteúdos e informações na web. Sem sucesso, é claro.

O vídeo neste post é um dos proibidos.

Alberto Marques