O grupo The Economist tornou público hoje um projeto que vinha sendo secretamente gestado nos últimos quatro meses. Trata-se de um serviço batizado como “Lughenjo”, uma palavra que segundo os seus promotores significa “Presente” (gift) , em Tuvetan (existe tal língua?).
A idéia é colocar a serviço de ONGs , organizações filantrópicas e empresários ativos em países em desenvolvimento todo o potencial de inteligência e especialização dos 450 mil economistas, financistas e contabilistas, ligados aos grupos Economist.com e CFO , para solucionar problemas relacionados com negócios e temas relacionados ao desenvolvimento econômico e social em países periféricos.
Os usuários poderão colocar problemas específicos, que serão analisados por especialistas.
O modelo de negócios do novo site está definido como social business enterprise : um negócio que faz o “bem” e ao mesmo tempo produz lucros. Essa característica já vem sendo objeto de críticas, por parte daqueles que questionam o uso de filantropia como um mecanismo para fazer dinheiro.
O projeto e uma resposta às críticas iniciais no Project Red Stripe

marcos palacios