Promotores alemães estão atrás de usuários do Second Life que estão construindo avatares infantis como forma de atrair outros usuários para seções virtuais de sexo, portanto envolvendo a oferta de imagens supostamente de pornografia infantil. Nem é o caso de discutir se um simulacro de uma criança, dentro de um jogo e ambiente virtual, pode ser considerado pornografia infantil, mas o fato é que usuários estão se passando por crianças e ganhando dinheiro com a venda de imagens e a participação em sessões de sexo dentro do SL.
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Atualização:
Duas revistas sobre Sexo no Second Life:
marcos palacios