Esta foi a conclusão de Brian Krebs, um especialista em segurança de computadores que mantém o blog Security Fix, no The Washington Post. O número total inclui todos os tipos de falhas de segurança, dos mais leves aos mais graves, detectados durante o ano.
Em 10 casos, as vulnerabilidades foram classificadas pela Microsoft como “críticas”, um adjetivo usado para marcar situações em que as falhas podem ser exploradas por criminosos, sem que o usuário tenha que ser levado a clicar em um link específico, ou abrir qualquer tipo de anexo recebido por mail.
Em contraste, o Firefox, hoje o principal competidor do Internet Explorer, esteve vulnerável em nível “crítico” apenas uma vez durante o ano.
Veja os detalhes no Security Fix.

marcos palacios