O Twitter pode ser muitas coisas: um formidável sistema de alerta para novas notícias, um meio de organização, um monitor dos interesses mundiais e do comportamento da mídia, um execelente banco de links, um rico arquivo e até uma comunidade.
Mas, jornalismo o Twitter não é.
É esse o tom do comentário de Roger Conhen, colunista do The New York Times, que afirma que, de muitas maneiras, o jornalismo é a antítese do “Aqui estamos todos nós”, desse dilúvio de matéria prima que as mídias sociais despejam a todo instante. Porque para Cohen, “jornalismo é distilação. É uma escolha de materiais, seja em palavras ou imagens, feita com o objetivo de apresentar a mais verdadeira, mais justa, mais vívida e mais completa representação de uma situação”.
Vale a pena ler.

marcos palacios