Já está circulando em edição impressa e disponível na Internet um novo jornal português de cobertura nacional. Trata-se do i.
O novo jornal é produzido pela Sojormedia, holding do Grupo Lena para a comunicação social, e visa atingir, sobretudo, as classes alta e média-alta. A tiragem inicial de edição impressa é de 80 mil exemplares.
O Editorial da primeira edição do i, assinado por Martim Avillez Figueiredo, explica a filsofia do jornal:
“Antes, uma explicação: o i acredita que a informação vale dinheiro. Mas reconhece que ninguém paga para conhecer o que já sabe. Quando há tempos um avião usou o rio Hudson como pista de aterragem, a proeza do piloto entrou-me no carro por SMS. Não tinha o rádio ligado. Não era preciso. A informação é viral. É um vírus bom, e o i sabe que este novo jornalismo exige que ela seja organizada de maneira diferente. Sabe que os leitores, na verdade, não querem papel dividido em pesadas secções de política, economia ou cultura. Ou o online a cuspir informação inútil a cada segundo. Querem ler o que interessa, o que de melhor e mais relevante se passa no mundo à sua volta ? e por isso este projecto implode as secções tradicionais dos jornais, tal como o online desarruma a organização clássica dos sítios web (vá lá ver).”
O jornal está dividido em quatro seções: “A Opinião, que abre caminho à reflexão, e está apoiada nalgumas das melhores cabeças do país, abre o jornal. Logo a seguir surge o Radar, páginas que agregam tudo o que de importante se passa, que arrumam ideias, que confirmam o que se viu de relance ou asseguram o que se ouviu dizer de passagem. Mais e melhor informação é informação seleccionada. Não há apanhados de notícias, há aquilo que precisa mesmo de saber. Depois do Radar, vem a explicação – o Zoom. Não de tudo o que acontece, mas mergulhando no que merece descodificação e profundidade. Mais simples não há: a opinião orienta os raciocínios, o Radar mostra o que se passa, o Zoom explica e descodifica – e por isso é no Zoom que encontra análises políticas, investigações económicas, temas que dividem e definem a sociedade. Para fechar o jornal, uma zona única que se chama apenas Mais. Não são só filmes, cultura ou desporto, é tudo o que o transporta para a dimensão mais privada da sua vida.”
O prof. José Luis Orihuela aponta em seu blog dez coisas que ele gostou no “i”.[]
marcos palacios
13/05/2009 at 16:16
Muy buenos dias me parecio muy interesante su espacio GJOL
y le agradeceria realizar un intercambio de enlaces
con mi web de tematica diseño web, si se encuentra de acuerdo
espero su respuesta tucontactoweb@gmail.com, muchas
gracias por su atencion