
A EFF, juntamente com outras organizações, denuncia tais regras que conferem plenos poderes aos serviços de imigração e de fiscalização de fronteira. Através de carta aberta, pede ao Congresso que aprove lei protejendo os laptops e smart phones dos visitantes do escrutínio ilimitado do governo.
Enquanto aguarda resposta dos congressistas, a EFF recomenda aos viajantes apagar informações que, porventura, possam de alguma maneira incriminá-los, evitando assim mal-entendidos.
Suzana Barbosa
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