Depois de um longo período de hesitações, em que chegou a publicamente declarar que seus “instintos” eram pela abertura, Rupert Murdoch, que passou a controlar o The Wall Street em dezembro, anunciou que o jornal vai continuar a cobrar para acesso a seu conteúdo premium, pelo menos por agora. Falando ontem no Fórum Mundial de Davos, Murdoch disse que as páginas que fornecem maior insight continuarão a ser um serviço por assinatura – e mais caras – apesar do aumento do acesso a conteúdos livres.
” We are going to greatly expand and improve the free part of the Wall Street Journal online, but there will still be a strong offering (for subscribers) … The really special things will still be a subscription service, and, sorry to tell you, probably more expensive.”
O The Wall Street Journal (WSTJ) é considerado o último bastião da tese do “acesso pago a conteúdos online” como modelo de negócio para jornais na Internet.
A News Corporation, ao qual o jornal está ligado, confirmou que a política está confirmada em termos gerais, mas “a definição do que é de acesso livre e de acesso pago pode mudar significativamente e o assunto provavelmente será revisto, before long“.
Atualmente o site do WSTJ coloca a maioria dos artigos do jornal como de acesso exclusivo para assinantes, ao passo que dá acesso livre a uma larga gama de outros materiais, como as colunas de opinião e vídeos.
Os defensores da política de assinatura alegam que o sistema não apenas traz recursos (U$ 70 milhões) para o jornal, mas mas cria uma elite de usuários premium e que os anunciantes estariam dispostos a pagar mais para ter acesso a eles. Murdoch, por outro lado, vinha defendendo a idéia de que a abertura traria mais leitores para a versão online e, consequentemente, mais anunciantes, compensando pela perda das assinaturas.
O assunto parece longe de estar encerrado, apesar das declarações de ontem…
O The Wall Street Journal (WSTJ) é considerado o último bastião da tese do “acesso pago a conteúdos online” como modelo de negócio para jornais na Internet.
A News Corporation, ao qual o jornal está ligado, confirmou que a política está confirmada em termos gerais, mas “a definição do que é de acesso livre e de acesso pago pode mudar significativamente e o assunto provavelmente será revisto, before long“.
Atualmente o site do WSTJ coloca a maioria dos artigos do jornal como de acesso exclusivo para assinantes, ao passo que dá acesso livre a uma larga gama de outros materiais, como as colunas de opinião e vídeos.
Os defensores da política de assinatura alegam que o sistema não apenas traz recursos (U$ 70 milhões) para o jornal, mas mas cria uma elite de usuários premium e que os anunciantes estariam dispostos a pagar mais para ter acesso a eles. Murdoch, por outro lado, vinha defendendo a idéia de que a abertura traria mais leitores para a versão online e, consequentemente, mais anunciantes, compensando pela perda das assinaturas.
O assunto parece longe de estar encerrado, apesar das declarações de ontem…
Leia a notícia no próprio The Wall Street Journal
marcos palacios
28/07/2008 at 11:57
Este comentário foi removido por um administrador do blog.