Um artigo de Caleb Craim, no The New Yorker, sugere que segundo os dados disponíveis, os norte-americanos não somente estão lendo menos do que há 20 ou 30 anos atrás, mas que a própria capacidade de leitura está em declínio.
Segundo o autor, não só o número de jornais em circulação e os gastos com leitura em geral diminuíram, mas ainda mais alarmante é o fato que “de acordo com o Departament of Education, entre 1992 e 2003 a habilidade média de leitura em prosa caiu um ponto, numa escala de 500 pontos, e a proporção daqueles proficientes em tarefas como “comparar pontos de vista em dois editoriais”declinou de 15 para 13%”.
É de se perguntar se os números envolvidos são magnitude suficiente para gerar pânico…
marcos palacios




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