“Muitos se recusam a enxergar, mas é fato: a velha mídia e a velha maneira de fazer jornalismo está morrendo. Cabe a nós ajudá-la a morrer mais rápido, ou sermos enterrados juntos. “
A afirmação é de André Deak, no Overmundo, onde publica um artigo em torno do que seja fazer ´bom jornalismo` no mundo das mídias digitais e das novas tecnologias de comunicação.
“Durante muito tempo se convencionou dizer que havia apenas dois tipos de jornalismo: o bom e mau jornalismo. Entretanto, o bom e velho jornalismo, puro e simples, está cada vez menos simples e mais velho. As novas tecnologias já começam a obrigar – e até há pouco o verbo era possibilitar – mudanças na forma como as notícias são produzidas.”
“No Brasil, a experiência do repórter multimídia ainda está no início”, afirma Deak. ” A Agência Brasil é das poucas redações cujos mesmos repórteres produzem tanto para as rádios da empresa quanto para o online, em tempo real”.
Leia o artigo completo.
marcos palacios
15/07/2007 at 15:54
Já que foi citado o exemplo de redações em que a produção é feita para rádio e internet em tempo real, há também a experiência da Redação Integrada Gazeta Rádios e Internet, no Espírito Santo. É o portal Gazeta on line (www.gazetaonçine.com.br), em que a mesma equipe produz o conteúdo para internet e para as rádios CBN Vitória e Gazeta AM.
16/07/2007 at 21:17
O debate segue no Overmundo: publicaram uma resposta a esse texto:
http://www.overmundo.com.br/overblog/o-bom-e-velho-jornalismo-nao-deve-morrer
abs!