Alexandre Barbosa, no Vida Digital informa que “o governo indiano estuda fornecer acesso de banda larga para todos os habitantes do país em 2009. O novo serviço deve ser lançado pelas operadoras ligadas à administração federal, a BSNL e MTNL.
A Índia também tem um projeto de redução de tarifas telefônicas de longa distância e em redes celulares que visa baixar os custos para usuários finais nestas redes em até 20 vezes nos próximos 7 anos.
Embora tenham o aval dos consumidores, há a preocupação de que iniciativas do tipo comprometam a viabilidade financeira das operadoras de telecomunicações na Índia, país que pode, juntamente com a China, ser um dos mais populosos no século XXI.
A ironia é que as autoridades querem alcançar este resultado com recursos do Fundo Obrigatório de Universalização de serviços (USOF – Universal Service Obligation Fund), que, a exemplo do FUST brasileiro (Fundo de Universalização das Telecomunicações) recolhe 5% de todos os pagamentos feitos às operadoras.
A grande diferença é que, no caso brasileiro, apesar dos R$ 4,616 bilhões de reais disponíveis no fundo (dados de dezembro de 2006), ainda não há um plano concreto de aproveitamento dos recursos para fins de inclusão digital.”
A Índia também tem um projeto de redução de tarifas telefônicas de longa distância e em redes celulares que visa baixar os custos para usuários finais nestas redes em até 20 vezes nos próximos 7 anos.
Embora tenham o aval dos consumidores, há a preocupação de que iniciativas do tipo comprometam a viabilidade financeira das operadoras de telecomunicações na Índia, país que pode, juntamente com a China, ser um dos mais populosos no século XXI.
A ironia é que as autoridades querem alcançar este resultado com recursos do Fundo Obrigatório de Universalização de serviços (USOF – Universal Service Obligation Fund), que, a exemplo do FUST brasileiro (Fundo de Universalização das Telecomunicações) recolhe 5% de todos os pagamentos feitos às operadoras.
A grande diferença é que, no caso brasileiro, apesar dos R$ 4,616 bilhões de reais disponíveis no fundo (dados de dezembro de 2006), ainda não há um plano concreto de aproveitamento dos recursos para fins de inclusão digital.”
marcos palacios
Deixe uma resposta