A edição desta semana da revista Época traz como matéria de capa o mundo de Second Life. Como é de praxe em tais casos, a reportagem promete uma “revolução”:
“A internet, como a conhecemos hoje, pode estar se tornando coisa do passado. Um fenômeno recente promete modificar radicalmente a maneira como nos relacionamos com a web. Ele atende pelo nome de Second Life, ou Segunda Vida. Numa frase, é um programa que funciona dentro da internet e simula um mundo virtual. Assim como aconteceu no surgimento da internet, nos anos 90, para alguns o Second Life não passa de uma brincadeira de loucos e nerds. Seria apenas mais um joguinho de computador em que pessoas desocupadas se divertem durante algumas horas por dia. Para muitos acadêmicos, cientistas, empresas e investidores, ele é o prenúncio de uma nova era tecnológica”.
Exageros à parte, certamente a divulgação vai contribuir para o crescimento dos brazucas virtuais, já que Época é a segunda maior revista brasileira semanal, com tiragem média de cerca de 430 mil exemplares em 2006 e um público-alvo de classe média.
Os que saíram na frente já estão lá há muito tempo. E ganhando dinheiro, conforme reportagem publicada no G1.
“A internet, como a conhecemos hoje, pode estar se tornando coisa do passado. Um fenômeno recente promete modificar radicalmente a maneira como nos relacionamos com a web. Ele atende pelo nome de Second Life, ou Segunda Vida. Numa frase, é um programa que funciona dentro da internet e simula um mundo virtual. Assim como aconteceu no surgimento da internet, nos anos 90, para alguns o Second Life não passa de uma brincadeira de loucos e nerds. Seria apenas mais um joguinho de computador em que pessoas desocupadas se divertem durante algumas horas por dia. Para muitos acadêmicos, cientistas, empresas e investidores, ele é o prenúncio de uma nova era tecnológica”.
Exageros à parte, certamente a divulgação vai contribuir para o crescimento dos brazucas virtuais, já que Época é a segunda maior revista brasileira semanal, com tiragem média de cerca de 430 mil exemplares em 2006 e um público-alvo de classe média.
Os que saíram na frente já estão lá há muito tempo. E ganhando dinheiro, conforme reportagem publicada no G1.
marcos palacios
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