É a celebração do amadorismo. Qualquer um, por mais mal-informado que seja, pode publicar um blog, postar um vídeo no YouTube ou alterar um verbete na Wikipédia. Esse anonimato da web põe em dúvida a confiabilidade da informação. E a distinção entre especialista e amador torna-se cada vez mais ambígua. A pirataria digital já devastou a multibilionária indústria fonográfica e ameaça a indústria do cinema e a do livro. Oferecendo soluções concretas que permitiriam frear a atmosfera inconseqüente e narcisista da web, O culto do amador é um alerta dirigido a cada um de nós. Suas críticas podem ser radicais e polêmicas, mas levantam uma discussão extremamente necessária.”
Esta é a apresentação do livro Culto do Amador, de Andrew Keen, que ganhou versão em português pela editora Jorge Zahar dois anos depois do seu lançamento original em 2007 quando reverberou pela rede. Veja uma série de 8 posts publicados no GJOL ao longo de 2007 e 2008 que se constituem em uma análise acurada de vários aspectos do livro e das críticas de Andrew Keen. Leia também análise de André Deak sobre o livro. 
fernando firmino