Rachel Happe, em seu blog (via Hugo E. Martin), dá um recado: “Mídia Social não é Comunidade“. Segundo ela, muita gente anda confundindo as duas coisas. E Hoppe explica que as mídias sociais “podem fomentar a formação de comunidades”, mas podem igualmente (e muito facilmente) estar limitadas a conversas em torno de um determinado conteúdo, o que não é “comunidade”.
Naturalmente o que está em causa é o “conceito de comunidade”, que segundo Hoppe envolve elementos como: continuidade, objetivo(s) compartilhado(s), várias atividades e conversações, interação entre membros, emergência de lideranças e diretivas ao longo do tempo. Entre outras coisas.
Algo de novo?
Sem querer ser (muito) cabotino, sugiro a leitura de meu texto sobre comunidades virtuais, de 1995…

marcos palacios