Em matéria publicada no Consultor Jurídico, do Estadão, Claudio Julio Tognolli informa que a Google Inc., empresa americana que administra a mais poderosa ferramenta de busca da internet e o site de relacionamentos Orkut, comunicou (ontem) que concorda com pedido de autoridades brasileiras em franquear acesso a dados que possam identificar acusados de encorajar práticas racistas, de pedofilia e homofobia, por meio de comunidades que incentivam tais práticas.
No ano passado, a Google negou-se a ajudar as autoridades dos Estados Unidos na luta contra o acesso de crianças à pornografia on line. Para o jornal americano Washington Post, a Google admitiu que o pedido da Justiça brasileira difere em “escala e propósito” da demanda das autoridades dos Estados Unidos.
A Google Brasil havia recorrido da decisão que determinou a quebra de sigilo de comunidades e perfis do site de relacionamentos Orkut. Os Embargos de Declaração foram apresentados na sexta-feira (1/9), contra a decisão da 17ª Vara Cível de São Paulo.
Via Coluna Extra

marcos palacios