Graças à Internet, sabemos agora muito mais sobre como as notícias são consumidas. Análises de trâfego de dados possibilitam identificar “o que”, “onde” e “como” os usuários consomem informações de um site. O “por que”, no entanto, ainda é pouco compreendido. Investigações científicas recentes, no campo da neuro-fisiologia, parecem indicar uma conclusão geral: os mundos digitais, como YouTube, MySpace, Second Life, tem atrativos para o corpo como um todo, do lóbulo central às pontas dos pés. Essa característica da multimídia pode ser única na história das comunicações e pode estar modificando o modo pelo qual os humanos recebem e processam informações.
Larry Pryor discute as possíveis implicações para o Jornalismo.

Via Online Journalism Review.